“A Mulher no Topo do Mundo”, foi assim que Beyoncé foi apresentada na nova edição da T, The New York Times Style Magazine. ( T – o suplemento de moda do The New York Times.)
Toda trabalhada na riqueza, Queen B aparece sorridente na capa usando um top preto e um colar de jóias, e em um ensaio clicado pelo renoamdo fotógrafo Juergen Teller, que traz no figurino escolhido por Poppy Kain, a cantora ostentando sua beleza em um vestido de 7 mil dólares da Miu Miu e tênis Chanel, e em uma camiseta branca da Vince e uma calça de couro preta Louis Vuitton .
O artigo aborda o impacto de seu último álbum visual "BEYONCÉ "na cultura pop e o seu poder na indústria e sobre as pessoas.
Veja as fotos abaixo e leia alguns trechos do artigo escrito por Jody Rosen:
“A chegada de toda aquela música, de uma vez e de repente, foi um chocante movimento sem precedentes, que abalou a indústria fonográfica e convulsionou a Internet. Se um único vídeo da Beyoncé é capaz de mexer com todos os sentidos; o lançamento simultâneo de 17 deles — um ataque de som e espetáculo e figurinos e coreografia e, no caso de um vídeo como o de “Rocket”, imponentes imagens em câmera lenta de lençóis de seda ondulando e gotas d’água caindo sobre a barriga nua de Beyoncé — era muito pra processar. Podemos apenas imaginar os sentimentos das concorrentes de Beyoncé, que cuidadosamente planejaram seus lançamentos por meses e foram imediatamente dispensadas.”
“Os zumbidos de lamentação que você ouviu em 13 de dezembro, misturado ao som de “Drunk in Love” — aquilo foi Lady Gaga, na sombria torre de seu castelo, serrando um vestido de carne e colocando em sacos.”, cutucou Jody Rosen
“Historicamente falando, isso não é uma conquista pequena. As mulheres negras sempre foram figuras dominantes na música popular norte-americana, mas ninguém, nem mesmo Aretha Franklin, alcançou o patamar que Beyoncé ocupa: a popstar colossal, a adorada “sex symbol”, “queridinha da América”.”
“Beyoncé tem habilidades tradicionalistas. Ela consegue cantar uma balada contemporânea como Barbra Streinsand; ela pode nos dar um testemunho evangelho poderoso; ela pode canalizar Michael Jackson (“Love on Top") ou imitar o falsete do Prince (“No Angel”). Mas ela é, inegavelmente, um produto da era hip-hop, uma cantora que assimilou a agressão e ritmos escorregadios do rap em um estilo vocal virtuoso e diferente.”
0 comentários:
Postar um comentário