“Eu sou uma cantora/compositora Sul-Africana com quatro álbuns lançados. Meu forte é realmente as apresentações ao vivo. Eu amo a conexão com o meu público, então eu vou dizer que eu sou uma artista dinâmica. Muita gente deve ter me visto apresentar com Hugh Masekela na Copa do Mundo. Eu tive 10 anos de carreira muito bem sucedida na África do Sul e agora eu estou procurando expandir meus horizontes. Minha música é edificante, encorajadora e é muito consciente. Eu costumo focar no positivo, porque eu acho que já existe  negatividade suficiente no mundo.”

 "Eu só acho que ocupamos o mesmo espaço musicalmente. Eu sou influenciada por um monte de coisas da Velha Escola do R&B. Ter crescido na África do apartheid fez canções como ‘Someday We’ll All Be Free‘ ressoaram em mim, por serem canções de esperança e de amor. Elas me fizeram querer ser cantora.”

“Estou super animada. Eu vim fazer cinco shows nos EUA ano passado, mas nenhum que tenha sido completamente esgotado. Muitas das pessoas que vieram aos meus shows parecia ser tipo: 'Eu estava sem ter o que fazer' ou 'Eu estava apenas de passagem, mas querida, você me fez virar seu fã com suas belas mensagens edificantes.' Eu acabei ganhando um monte de fãs nessa época. É por isso que preparei o ‘Rise Again’, porque era como se as pessoas dissessem: 'Nos dê música.' Estou ciente de que será uma jornada lenta até eu ser conhecida nos Estados Unidos mas está tudo perfeitamente bem. Parece que nos últimos 10 anos eu estive escalando uma montanha e eu consegui chegar ao topo. E então agora eu me vejo diante de uma montanha ainda maior. Isso é o que minha estreia nos EUA significa para mim. Sinto como se estivesse começando minha carreira mais uma vez.”